Cinema

Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

Por @gracavignolo  

Assisti aos quatro filmes da franquia Jogos Vorazes (2012 a 2015). É sobre um futuro, governado por um regime totalitário, onde distritos participam de um reality show entre jovens adolescentes, com muita ação.

Novamente dirigido por Francis Lawrence, a história volta ao início de tudo e acompanha a evolução de Coriolanus Snow (Tom Blyth), que no futuro será o ditador de Panem.

Como mentor dos jogos ele manipula e engana seus colegas, pois o que lhe interessa é o poder. Ele tem a tarefa de ser o mentor de Lucy Gray (Rachel Zegler), do Distrito 12.

O filme ainda conta com a atuação de Peter Dinklage (Casca Highbottom) e Viola Davis (Volumnia Gaul). Os dois são os vilões do filme. E Viola está muito bem na personagem.

Autora dos livros que deram origem aos filmes, a americana Suzanne Collins, escreveu esse último meio que pressionada pela produtora Lionsgate. Talvez por isso, ou por ter que recomeçar a história 64 anos antes dos outros, tudo é muito lento.

E por ser lento, as 2h38min custam a passar. É possível sentir certo incômodo na plateia. Principalmente quando Lucy Gray resolve cantar. Mais de uma vez. Na minha avaliação não combina. Não precisava. É desnecessário.

Eu gostava muito mais das cenas nas florestas, nos anteriores. Além disso, nesse tem mais drama e não se ajusta com a saga. Mas, como eu sempre digo, sei que muitos gostaram e quem ainda não assistiu que vá ao Cineflix e tire suas conclusões.

Nota: 7,5

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